• 15 de setembro de 2020
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A delicada situação do deputado Gildenemyr diante da igreja e dos eleitores

Enfrentando uma situação delicada de quebra de confiança, o pastor Gildenemyr (PL) amanheceu hoje no olho do furacão após seu gesto político de apoio a Braide na manhã desta segunda-feira.

Muito apagado dos holofotes da mídia, e até mesmo do eleitorado, o deputado Gil (como prefere ser chamado), infelizmente não tem conseguido acertar quando o assunto é articulação.

Desta vez o deputado conseguiu provocar a ira do presidente de seu partido, Josemar do Maranhãozinho (PL), que de imediato acionou seus aliados para jogar no ventilador diversos impropérios e a desconstrução de Gildenemyr.

O blog do Minard, trouxe hoje uma série de acusações (graves e comprometedoras) contra o pastor.

Segundo Minard, Gildenemyr teria surpreendido a todos com seu pulo para o colo de Eduardo Braide (PODEMOS), já que seu partido, seu grupo e seu então aliado, Josimar de Maranhãozinho, estão fechados e em campanha para o candidato Duarte Júnior (REPUBLICANOS) na capital maranhense.

O blog afirma ainda que, “de forma sorrateira o “INFIEL” Gildenemyr aplicou um chamado golpe político em Josimar fazendo com que este o levasse em várias bases eleitorais apresentando o “SANTO” pastor como aliado e um bom nome para uma possível reeleição em 2022.

E ainda relata que “na manhã de segunda, eis que Gildenemy mete a “faca” nas costas de Josimar sem nenhuma explicação”.

A matéria de Minard diz também que:

– “Foram várias cidades percorridas pelo amigo Josimar pagando todas as despesas, até porque o “INFIEL” GildeInemyr é conhecido nas igrejas como “terra de cemitério”. Uma SW4 de propriedade de Josimar o “INFIEL”  pediu emprestado, e nunca mais devolveu, após inventar ao amigo que estaria sem nenhum carro para se locomover. Gildenemyr também conseguiu liberar mais de 15 milhões em recursos em vários Ministérios graças a mão amiga do companheiro e Presidente de Partido. Várias outras situações resolvidas por Josimar para o “INFIEL” que chegou em Brasília com a “capivara” mais suja do que pau de arara.” –

Por outro lado, outro blog, tentando apagar o incêndio, ressaltou que Gildenemyr teria sido apenas “leal a Braide”, explicando que, essa lealdade deve-se ao fato de que Gildenemyr não foi eleito, e sim, foi puxado por Braide, e por isso deve lealdade.

Em número de votos (47.758), Gildenemyr foi o último entre todos os 18 deputados federais eleitos pelo Maranhão – e tratado como surpresa quando eleito pelo PMN. Para quem não lembra, contudo, ele só conseguiu chegar à Câmara dos Deputados porque o mais votado do partido naquela ocasião foi justamente Braide, com 189.843.

Foram esses votos que “puxaram” Gildenemyr, que até agora não aceitava nem mesmo ouvir a expressão de havia sido puxado, mas agora, pela necessidade e explicação, deve engolir o orgulho e reconhecer tal fato…

Mas vale lembrar, que a mesma corda que puxa, pode também enforcar…fica a dica!

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