Marquinhos desconstrói esquerda e chama atenção para ameaças à liberdade religiosa no país

Na manhã eu desta segunda-feira (30/08), durante sessão plenária na Câmara Municipal de São Luís, o vereador Marquinhos (DEM), de um discurso emblemático, ressaltando que “é preciso discernimento espiritual para fazer um diagnóstico e uma leitura real do mundo e da geopolítica brasileira. E aqui, quando um vereador vem a essa tribuna, e traz a discussão destas duas vertentes da democracia, que é à esquerda e direita. Eu sei que para muitos, o que defendemos [sobre a direita] pode ser considerado bobagem, mas só entende quem tem discernimento da parte de Deus”, declarou.

De acordo com o líder do DEM na Casa, o Brasil é um país conservador e cristão. Neste sentido, segundo ele, é preciso lutar até o fim para defender os princípios que acredita como ideais afirmando, inclusive, que dessa maneira o bem vai vencer o mal.

“O Brasil é um país conservador e cristão. Vamos lutar até o fim para defender aquilo que nós acreditamos. Quem tem família nesse país, vai defender a família. Quem tem princípios neste país, vai defender nossos princípios. E é dessa maneira que o bem vai vencer o mal”, completou o parlamentar.

Legado de corrupção da esquerda

Ao blog do Reinaldo Luzzan, Marquinhos ainda complementou de forma contundente que apesar dos avanços observados no Brasil, ainda há muitos cidadãos que dizem se escandalizar com Bolsonaro, mas não veem problema algum no legado de corrupção deixado por Lula e Dilma. “São pessoas que defendem o aborto, que odeiam os judeus e não se importam com a destruição do Estado de Israel. É aquele que odeia a censura, mas quer o controle social da mídia. É aquele que faz tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do Estado e dos movimentos sociais. Mas no fundo, eles sabem que durante os governos da esquerda – diga-se PT -, o país foi saqueado, exaurido, violentado, mas dizem que o problema é o Bolsonaro”, comentou o parlamentar.

Perseguição religiosa

Evangélico da Igreja Assembleia de Deus, Marquinhos finalizou parafraseando a Bíblia, afirmando que não há mais espaço para mornos, ‘ou se é quente, ou se é frio’, pois com 5.700 anos de ensinamento compilado na Bíblia Sagrada ninguém ataca a Igreja e fica impune. “O próprio Deus já avisou: esta é a minha Igreja e o inferno não prevalecerá sobre ela, e o que as ditas forças populares de esquerda não esperavam encontrar era um povo unido em oração, com joelho no chão, orando a Deus pelas nossas autoridades e pelo futuro do nosso país”, concluiu.