• 30 de abril de 2021
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Vereador Marquinhos continua luta em defesa da vacinação para trabalhadores do transporte em São Luís

“Profissionais do transporte público estão expostos da mesma forma que os profissionais de Saúde. Motoristas e cobradores seguem trabalhando para atender à população e prestar um serviço essencial à sociedade”, declarou Marquinhos

Na manhã desta sexta-feira (30), o vereador Marquinhos (DEM), voltou a defender a inclusão da classe de profissionais do transporte rodoviário e de aplicativos no grupo prioritário da vacinação contra a Covid 19. A afirmação foi feita durante entrevista ao jornalista Clovis Cabalau, no quadro ‘Bastidores’, da TV Mirante, e também ao radialista Marcial Lima, na rádio Mirante AM, onde o vereador explicou a solicitação encaminhada ao prefeito Eduardo Braide (Podemos).

Para Marquinhos, os profissionais de transporte público estão mais expostos ao risco de contágio pelo novo coronavírus. O parlamentar enfatiza que motoristas e cobradores transportam diariamente milhares de passageiros e exercem uma função essencial para a sociedade. “Precisamos preservar esses profissionais que todos os dias estão na linha de frente, transportando os ludovicenses, mas estão expostos a um risco muito grande. Colocá-los no grupo prioritário da vacinação é reconhecer a importância que eles têm para a sociedade”, afirmou.

MARQUINHOS: Estes profissionais estão expostos a um risco enorme, pois lidam com centenas de pessoas diariamente em meio a lotação dos ônibus, ou seja, aglomerações involuntárias, algo inevitável já que é questão de sobrevivência

Marquinhos ainda reforçou que pesquisas confirmam que a segunda categoria mais vulnerável ao coronavírus é a dos profissionais de transporte público. A probabilidade de contágio dos trabalhadores é de 71%. “No caso dos motoristas de ônibus, que geralmente estão lotados, a situação é ainda mais preocupante, pois temos em São Luís quase 500 mil usuários do transporte urbano diariamente, e neste cenário, o motorista pode ser infectado e sem querer transmitir para outros passageiros. Além de salvar vidas, essa medida vai proporcionar alívio ao sistema de saúde pública, neste momento crítico que vivemos, com enfermarias e UTIs próximas ao seu limite de ocupação”, finalizou Marquinhos.

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